Fertilização In Vitro, Tudo que é preciso saber antes de começar.

Fertilização In Vitro Importa que você saiba

FIV - Fertilização In Vitro, Tudo que é preciso saber antes de começar.Para aquelas que pretendem ser mães e para os casais que não conseguem engravidar, dependendo dos motivos da infertilidade e já havendo esgotado as tentativas com outros métodos, a fertilização in vitro é uma das formas mais efetivas disponível hoje, para que haja a reprodução assistida.

Ela funciona de modo a utilizar os óvulos gerados pela própria paciente, bem como os espermatozoides de seu próprio parceiro – mas também podem ser usados espermatozóides de doadores, caso a mulher tenha a necessidade.

As probabilidades e estatísticas que envolvem a obtenção de uma criança forte e saudável por meio da fertilização in vitro são dependentes de uma série de fatores, como a faixa etária dos envolvidos no processo e a causa que originou a infertilidade em si.

 

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Um dos riscos envolvidos na fertilização in vitro se encontra no fato de que é possível que mais de apenas um embrião seja inserido no útero da paciente, podendo, então, ocasionar um processo de gravidez que resulta em mais de um bebê, chamado de múltipla.

É preciso levar em conta também que a fertilização in vitro é um processo que leva um certo tempo para ser realizado, sendo em média, mais demorado do que a maioria dos procedimentos naturais, e também tem um custo muito elevado, bem acima da média da maioria dos casais brasileiros, além de ser extremamente invasivo.

Propósitos da realização de uma fertilização in vitro?

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O procedimento de fertilização in vitro é realizado com a finalidade de que mulheres ou casais possam lidar de forma eficaz com problemas de infertilidade ou de origem genética que possam estar afetando as possibilidades de gravidez.

Quando o processo de fertilização in vitro é aplicado em casais com o objetivo principal de solucionar os danos da infertilidade em qualquer membro do casal, é recomendado que os mesmos busquem por métodos menos invasivos previamente à escolha da FIV.

  •      Há uma série de medicamentos e tratamentos para que o casal possa aumentar as chances de fertilidade, incluindo o incentivo à produção natural de óvulos, bem como a inseminação intrauterina, que proporciona a inserção do esperma masculino diretamente dentro do útero ao redor do período no qual se espera que a mulher ovule.

Muito frequentemente, a fertilização in vitro é proposta para os casais como um meio inicial para lidar de forma eficaz com a infertilidade quando as mulheres possuem idade superior a quarenta anos.

É importante saber que fertilização in vitro é um processo que pode ser realizado nas mulheres quando os membros do casal tiverem condições específicas em seu organismo – você pode considerar a FIV quando, por exemplo:

     A sua parceira possuir algum tipo de dano ou de processo que impede o alcance ao tubo de falópio – esse tipo de bloqueio pode fazer com que o processo de fecundação seja prejudicado à medida que o óvulo não consegue se deslocar para o útero.

     Se possui problemas relacionados ao processo de ovulação, fazendo com que a paciente possa não possuir a ovulação ou possuir muito poucos óvulos disponíveis para que sejam fecundados com eficácia.

     A parceira possui perda de funções dos ovários prematuramente, fazendo com que os mesmos não produzam quantias regulares e/ou normais de hormônios femininos ou não possuem óvulos prontos para que possam ser realizados ciclos menstruais com regularidade.

     A endometriose é uma das doenças que tem como consequência em muitas mulheres a infertilidade, fazendo com que a função das trompas de falópio, bem como a dos ovários e a do útero possa ser desregulada.

Ela acontece de modo que o crescimento do tecido que reveste o útero se dá na região externa ao mesmo, causando uma série de prejuízos para a saúde da mulher.

     Tumores benignos no útero e também localizados na parede do mesmo podem ocorrer de forma extremamente comum em mulheres que estão entre os trinta e quarenta anos, fazendo com que o óvulo fecundado tenha dificuldades para ser implantado e possa se desenvolver.

     Muitas mulheres que fazem procedimentos como a ligadura de suas trompas podem querer engravidar no futuro, e, quando isso acontece, é possível utilizar a fertilização in vitro para substituir o procedimento de religação das trompas.

     Nas ocasiões onde há quantias excessivamente abaixo das normais do esperma nos homens, fazendo com que também possa ocorrer a falta de mobilidade dos espermatozoides bem como outros fatores como formato e estrutura anormal de espermatozoides podem influenciar negativamente na fertilidade dos casais.

É preciso que o homem passe por avaliações de seu esperam caso as condições encontradas sejam as acima descritas para que possa ser realizado um tratamento específico, bem como uma determinação específica acerca de doenças que podem existir no organismo.

     Nos casos onde o casal (tanto o homem quanto a mulher) possam desenvolver algumas doenças genéticas que possam ser passadas para a criança, a fertilização in vitro pode ser uma das melhores recomendações para evitar que as doenças sejam transmitidas.

     Para as mulheres ou homens que irão necessitar dar início à tratamentos que são utilizados em doenças como os cânceres, que poderão afetar de forma negativa a fertilidade, é possível fazer com que a fertilização in vitro seja uma das soluções para o problema.

     As mulheres que não tem condições eficazes para passar pelo processo de gravidez também podem utilizar a fertilização in vitro para solucionarem o problema – os óvulos são utilizados e implantados no portador gestacional.

Entenda os riscos envolvidos no processo de fertilização in vitro

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É preciso saber também, antes de buscar pelo procedimento, que ele apresenta alguns riscos, como, por exemplo:

     O nascimento prematuro do bebê, bem como o peso menor ao nascer.

     O caso de gravidez múltipla, que pode ocorrer nos casos onde a implantação é realizada com mais de um embrião no útero – os processos de gravidez que resultam em mais de uma criança podem apresentar riscos como o nascimento precoce e o baixo peso da criança.

     A ocorrência de hiperestimulação do ovário, pois alguns dos medicamentos utilizados pelo processo de fertilização in vitro podem ocasionar o inchaço e a dor nos ovários.

Os sinais que apresentam a síndrome podem ser sentidos como a dor no abdômen, a diarreia e a náusea, e podem ser vivenciados pelas mulheres que engravidarem ao longo de vários dias.

     O aborto espontâneo se apresenta em cerca de 15 a 25% nas mulheres que utilizam o processo de fertilização in vitro para engravidar, mas a idade da mulher que o utiliza é um dos fatores que afeta os riscos.

Quando os embriões utilizados passaram por processos de congelamento, pode ser também que o risco de aborto espontâneo seja aumentado.

     Quando o procedimento de recuperação de óvulos é realizado, a inserção das agulhas para a coleta dos mesmos pode causar riscos como as hemorragias, bem como danos ao trato intestinal, à bexiga, ou à vasos sanguíneos.

     Até 5% das mulheres que utilizam a fertilização in vitro para conceber podem sofrer de gravidez ectópica, o que significa que a geração é realizada em uma das trompas de falópio, fazendo com que haja chances de que ele não sobreviva e a gravidez tenha de ser interrompida.

     A idade da mãe que utiliza a fertilização in vitro bem como nas gravidez que ocorrem de forma natural é um dos fatores determinantes para os riscos que envolvem defeitos congênitos nos bebês.

     Cancro ovariano também é um dos riscos aos quais a fertilização in vitro está sujeita.

 Como o procedimento é relativamente caro, invasivo e afeta o emocional e o físico das pessoas envolvidas, pode ser que o estresse seja um fator existente de risco no procedimento.

O que considerar antes de começar o procedimento

É preciso levar em conta o número de embriões que serão utilizados. Os índices de óvulos recuperados é dependente da idade das mulheres que realizam o procedimento, e mais embriões são geralmente utilizados para aumentar as chances de concepção.

Um fator importante a se considerar juntamente com o médico em suas consultas é que o número de embriões utilizados na fertilização in vitro tem ligação direta com a possibilidade de gravidez múltipla.

Quando há a necessidade de congelamento dos embriões, também é preciso considerar que o período pelo qual os mesmos permanecerão congelados pode afetar a quantidade dos mesmos que irá sobreviver.

Quando é utilizado o processo de congelamento, é possível fazer com que os processos de fertilização in vitro sejam, de fato, muito menos caros para os envolvidos e também sejam invasivos relativamente menos do que os procedimentos padrão.

O gerenciamento de uma gravidez múltipla precisa sempre ser um tema discutido pelos envolvidos na realização de um procedimento de gravidez múltipla, principalmente quando o número de embriões utilizados, porque:

     É possível que uma gravidez múltipla possa gerar muito mais riscos da ocorrência de problemas à saúde para a mãe e para os bebês.

     Há a possibilidade de ter que recorrer à redução fetal para que o processo da gravidez possa ser realizado com mais segurança tanto para as mães quanto para os bebês, e a decisão de redução fetal pode afetar enormemente as mães tanto de forma física quanto psicológica.

Quando o procedimento de fertilização in vitro é realizado por meio da ajuda de um portador gestacional, bem como com o processo de doação de óvulos ou de esperma, é preciso considerar alguns empecilhos durante o mesmo.

Você poderá utilizar a ajuda de um advogado especializado para que possa lidar com todas as variáveis que estão inclusas na utilização dos mesmos, bem como para os direitos legais que irão ser gerenciados ao longo do processo – pois os pais precisarão se tornar legalmente responsáveis pela criança que será gerada através da FIV.

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O que esperar da realização do procedimento?

É preciso estar ciente de que o procedimento de fertilização in vitro envolve uma série de fases, entre elas o incentivo à ovulação por meio de medicamentos, a recuperação dos óvulos, a coleta dos espermatozoides, a fertilização em si e a transferência dos embriões.

O resultado do procedimento pode levar em torno de quinze dias, podendo também ser necessário mais de um ciclo para que ele dê os resultados esperados.

É possível utilizar hormônios manipulados em laboratórios para que o incentivo à produção de mais de um óvulo seja realizado quando se está utilizando o próprio óvulo para a realização do procedimento.

A obtenção de mais de um óvulo é necessária porque muitas das vezes o procedimento pode não funcionar com apenas um.

Se o ciclo menstrual da mulher for interrompido, é possível que o profissional que está realizando o procedimento possa indicar medicamentos diferentes, bem como dosagens diferentes dos mesmos já utilizados para fazer com que os resultados esperados possam ser alcançados.

Talvez seja necessário obter óvulos por meio de doadoras caso os procedimentos realizados para a indução da produção dos mesmos não sejam eficazes.

  •      Coleta de óvulos
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A coleta de óvulos pode ser realizada por meio de uma consulta com seu médico, que irá realizar o procedimento por meio da recuperação em torno de trinta e quatro a trinta e seis horas antes do período no qual se espera que haja a ovulação.

Dentro do procedimento de recuperação dos óvulos, será utilizado um processo de sedação para que seja administrada também a medicação que previne a dor. O procedimento padrão para o método da recuperação é realizado por meio da inserção de uma sonda transvaginal que irá fazer a identificação dos folículos.

Se o ultrassom transvaginal não obtiver sucesso na hora da coleta dos óvulos, é possível que os médicos recomendem a realização de um procedimento cirúrgico chamado de laparoscopia, onde é feita uma incisão na altura do umbigo para a coleta.

É utilizada uma agulha para que os óvulos possam ser coletados com sucesso e os resultados são geralmente muito eficazes, sendo que muitos óvulos podem ser retirados em um período de cerca de meia hora.

Depois do procedimento de coleta de óvulos as mulheres podem sentir sensações como calafrios, bem como alguma pressão e ansiedade.

Então, é realizado o procedimento para manutenção da qualidade dos mesmos, e são mantidos em incubadoras – eles serão posteriormente mantidos em ambiente controlado juntamente com os espermatozóides para que possa ser realizada a fecundação, mas é possível que nem todos sejam fecundados,

  •      Coleta de espermatozoides

Quando as mulheres estão utilizando o esperma de seus próprios parceiros, é possível que eles forneçam seus materiais por meio de uma consulta no consultório do próprio médico ou em uma clínica especializada – o fornecimento é realizado por meio da masturbação no mesmo dia em que o óvulo for coletado.

No laboratório, o procedimento que separa os espermatozoides do líquido do esperma será executado pelos profissionais.

A fertilização

Há, em geral, os procedimentos que podem ser realizados para que a fertilização ocorra podem ser

  •      Inseminação: No processo de inseminação, espermatozoides que estiverem saudáveis ​e os óvulos preparados para a fecundação são misturados e depois transferidos para uma incubadora ao longo da noite.
  •      Injeção intracitoplasmática de esperma: Nesse processo, apenas um espermatozóide saudável é inserido diretamente em cada óvulo pronto para a fecundação. Geralmente, esse método é aplicado quando a qualidade do sêmen ou na quantidade dos espermatozoides ou se as tentativas de fertilização durante ciclos anteriores de fecundação in vitro não obtiveram sucesso.
  •      Incubação assistida: Em torno de cinco a seis dias após a fertilização, um embrião é incubado, permitindo que ele se implante no forro do útero da mulher. Se ela possui uma idade mais avançada, ou se já passou por várias tentativas falhas de fertilização in vitro, o médico pode recomendar incubação assistida – uma técnica na qual um furo é feito em uma região do útero logo antes da transferência para ajudar a incubação e implante de embriões.
  •      Testes genéticos antes da implantação: Os embriões podem ser desenvolvidos na incubadora até chegarem a um estágio onde uma pequena amostra pode ser removida e analisada para conferir quais são as condições genéticas das mesmas, específicas ou em relação ao número normal de cromossomos, geralmente após cinco a seis dias de desenvolvimento.

Os embriões que não contêm genes ou cromossomos afetados poderão, então, ser transferidos para o útero. Embora o teste padrão prévio à implantação pode fazer com que seja reduzida a probabilidade de transmissão de problemas genéticos, não é completamente garantido. O teste pré-natal ainda é recomendado.
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  •      A transferência dos embriões: A transferência dos mesmos é realizada por meio de uma consulta com seu médico ou em uma clínica especializada, e geralmente ocorre dois a seis dias após a coleta dos óvulos.

É possível utilizar um medicamento sedativo para o procedimento. O procedimento geralmente é indolor, embora as mulheres possam vivenciar algumas cólicas não muito fortes. O médico ou enfermeiro irá inserir um tubo longo, chamado de cateter, na vagina, através do colo do útero, dentro da região uterina.

Uma seringa contendo um ou mais embriões inseridos em uma pequena quantia de fluido, e então, a seringa é inserida ao final do cateter. Dessa forma, o médico ou a enfermeira colocam os embriões na região do útero.

Se a fertilização in vitro obtiver sucesso, um embrião irá se posicionar na região de revestimento do útero em um período que pode levar de seis até dez dias depois do processo de fecundação.

Como se comportar após o procedimento

Depois que a transferência do embrião for realizada, a mulher pode continuar com suas atividades cotidianas normalmente. Entretanto, é possível que os ovários ainda passem por processos de ampliação ou inchaço.

Portanto, é recomendado que as mulheres evitem as atividades físicas que exigem muito do organismo, pois as mesmas podem ocasionar um grande desconforto nas mesmas.

Quais são os efeitos colaterais da fertilização in vitro?

Muitas vezes as mulheres podem sentir um corrimento transparente ou com um pouco de sangue após a realização do procedimento, dado que o útero sofre um pouco de contato excessivo antes que o embrião seja transferido.

Alguns dos efeitos podem incluir:

  •      A sensibilidade nos seios devido à níveis altos de hormônios no organismo
  •      Inchaço médio
  •      Cólicas leves
  •      Prisão de ventre

Se a mulher sentir muita dor depois que a realização da transferência do embrião for feita, é preciso que o contato com o médico seja estabelecido para que ele possa identificar qual a causa.

Serão analisadas as possibilidades de infecção, bem como da torção dos ovários e a identificação da síndrome de hiperestimulação dos ovários, todos fatores que podem ocasionar a dor.

Quais resultados se pode esperar da fertilização in vitro?

Cerca de 12 dias a duas semanas depois que o óvulo for coletado, o médico irá testar uma amostra do sangue para verificar se a mulher está grávida. Se ela estiver grávida, o médico irá encaminhá-la para um obstetra ou outro especialista em gravidez para cuidar do procedimento pré-natal.

Se a mulher não estiver grávida, irá parar de tomar progesterona e provavelmente terá um ciclo de menstruação em torno de uma semana. Se isso não acontecer ou se a mulher tiver um sangramento anormal, é preciso entrar em contato com o médico.

Se houver o interesse em outro ciclo de fertilização in vitro, o médico poderá sugerir medidas que poderão ser tomadas para que as chances de engravidar utilizando a fertilização in vitro possam ser aumentadas.

Os fatores que influenciam na obtenção de um bebê saudável

– A idade da mãe: Quanto mais jovem a mãe for, mais provável que ela possa ficar grávida e dê à luz um bebê saudável usando seus próprios óvulos durante FIV. As mulheres de 41 anos ou mais frequentemente são aconselhadas a considerar usar óvulos doados para aumentar as chances de sucesso.

– A qualidade do embrião: A transferência de embriões mais desenvolvidos está associada a taxas de gravidez mais altas em comparação com embriões menos desenvolvidos (de cerca de dois ou três dias). No entanto, nem todos os embriões sobrevivem ao processo de desenvolvimento.

– Histórico reprodutivo: As mulheres que já engravidaram são mais propensas a engravidar com FIV do que as mulheres que nunca engravidaram.

As taxas de sucesso são mais baixas para as mulheres que já realizaram o procedimento de fertilização in vitro várias vezes, mas não engravidaram.

Causas da infertilidade: Ter um suprimento normal de óvulos aumenta as chances de engravidar com a fertilização in vitro. As mulheres que tem endometriose grave são menos propensas a engravidar com FIV do que as mulheres que tem as causas de sua infertilidade inexplicadas.

O estilo de vida das mulheres: As mulheres que fumam geralmente tem menos óvulos coletados durante a fertilização in vitro, fazendo com que eles também possam obter falhas no processo com mais frequência.

Fumar pode diminuir a chance de sucesso da mulher na fertilização in vitro em até 50%. A obesidade também pode diminuir as chances de engravidar e ter um bebê. O uso de álcool, cafeína em excesso e de drogas recreativas, bem como de certos medicamentos também podem ser prejudiciais.

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